Aquecimento Global - Quando você perceber, é tarde demais

Vídeo enviado por Giuliano Coan

DVD - Uma Verdade Inconveniente

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, apresenta uma análise da questão do aquecimento global, mostrando os mitos e equívocos existentes em torno do tema e também possíveis saídas para que o planeta não passe por uma catástrofe climática nas próximas décadas.
Ganhou 2 Oscars, nas categorias de Melhor Documentário e Melhor Canção Original ("I Need to Wake Up").
DVD disponível nas locadoras.
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Veja o trailler:

YouTube lança o domumentário HOME

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Com lançamento marcado para o dia 5 de junho, HOME é um hino à beleza do planeta e sua delicada harmonia. Através das paisagens de 54 países captada do alto, Yann Arthus-Bertrand nos leva em uma viagem única ao redor do planeta, para contemplá-lo e compreendê-lo. HOME Mas é mais do que um documentário com uma mensagem, é um magnífico filme. Cada imagem mostra os tesouros da Terra e estamos prestes a destruir todas as maravilhas que ainda nós podemos preservar. "Do céu, há menos necessidade de explicações". Nossa visão se torna mais imediata, intuitiva e emocional. HOME tem um impacto sobre quem assistí-lo. Ele desperta em nós a consciência de que é preciso mudar a forma como vemos o mundo.

HOME engloba as principais questões ecológicas que nos confrontam e mostra como tudo no nosso planeta está interligado.
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HOME em números:
- foram 733 fitas gravadas somando 500 horas de vídeos
- será destribuido em 87 países e traduzido em 14 idiomas
- filmado em 120 locais de 54 países
- um total de 217 dias de filmagens durante 18 meses
Acesse o site do "Youtube HOME Project"

Dica Humorada - Os Animais Salvam o Planeta

Destino das Sacolas Plásticas

Mais que um minuto de silêncio... esse vídeo traz dados sobre o consumo das sacolas plásticas, seu descarte no lixo e, com isso, a contribuição para a degradação do meio ambiente.Ao final, incentiva o uso de sacolas de pano.

Esse tópico foi sugerido por Regiane Scalco

Sacolas Pásticas

No mundo são consumidos 500 bilhões de sacolas por ano. A utilização da embalagem plástica em larga escala cresceu na segunda metade do século passado e em especial na década de 70, quando substituiu o saco de papel.
Os brasileiros jogam fora, todos os meses, um bilhão de sacolinhas. Em média, são 66 unidades por ano para cada consumidor. Entretanto, o uso do plástico substituiu com vantagem econômica e ambiental outras matérias-primas, como a madeira, por exemplo. Integra, atualmente, grande volume de produtos (móveis, utensílios domésticos, peças de automóveis e equipamentos médicos).
A SMA pretende com o mutirão desestimular o uso irracional. Conter desperdícios, como acondicionar sacos plásticos dentro de outra sacola maior. E incentivar o uso de embalagem reciclável e não poluidora, capaz de oferecer resistência e ser reaproveitada várias vezes.
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Estados Unidos – A cada ano, o país utiliza cem bilhões de sacolas plásticas. Em San Francisco (Califórnia), foram substituídas pelas de papel reciclado. Outra saída encontrada foi usar goma de milho e de batata como matéria-prima para fabricar a embalagem.
Bangladesh – Por favorecer entupimentos em redes de drenagem pluvial, a sacola plástica foi proibida. A medida contempla a fabricação, comercialização e uso.
Irlanda – O governo criou imposto específico para inibir o uso. Com a medida obteve redução de 90%. O recurso arrecadado é destinado às ações de proteção ambiental.
Taiwan – Lojas são proibidas de oferecer sacolas grátis para o cliente, fregueses, sob pena de multa.
África do Sul – Governo proibiu o uso e redigiu penas de multa e prisão.
Índia – Para impedir a ingestão e morte de vacas (animal sagrado), alguns Estados proibiram a produção, estoque, uso, venda e distribuição. Há prisão e multa para o infrator.
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Carro é movido por chocolate e tem estrutura de vegetais


Um time de engenheiros britânicos desenvolveu um carro que é construído basicamente com vegetais. O volante é construído com fibras da cenoura. Além disso, o painel de controles e os vidros retorvisores são feitos de partes da batata.
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Para completar, o combustível que move o veículo será um biodiesel a base de chocolate e outros vegetais.
O time da Universidade de Warwick, na Inglaterra, afirma que o carro de corrida é 95% de materiais renováveis e que se adequa a quase todos os quesitos do regulamento da Fórmula 3.
James Meredith, um dos cientistas que projetaram o carro, disse que o carro abre novas perspectivas para o mundo da velocidade.
"Estou muito feliz de trabalhar nesse projeto e é importante para nossa equipe desenvolver um exemplo de um carro de corrida verdadeiramente ecológico".
O carro pode chegar a 241km/h e custou cerca de US$ 200 mil. Apesar disso, o carro não poderá andar na categoria tão cedo. As regras da Fórmula 3 não permitem carros que usam biodiesel em competições.
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Fonte: Terra

Dica Humorada - Vaca e Gás

Segue um vídeo bem bacana como Selo Planet Green.

Código florestal será debatido em audiência pública de 11 comissões permanentes do Senado


O Código Florestal brasileiro ganhará destaque nesta quarta-feira (29) no plenário do Senado. Pela primeira vez será realizada uma audiência pública conjunta das 11 comissões permanentes da casa para discutir o assunto. Os parlamentares se reunirão a partir das 9h30 e foram convidados para o debate os pesquisadores Gustavo Ribas Curcio e Evaristo Eduardo de Miranda, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

A audiência conjunta foi requerida pela senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que também pediu a participação dos pesquisadores. A Embrapa fez um estudo mostrando que, aplicando a legislação ambiental em vigor, apenas cerca de 30% do território nacional está autorizado para a exploração agropecuária. Além de ser considerado um percentual pequeno pelo setor produtivo, existem áreas importantes, como as plantações de café no sul de Minas Gerais, que são consideradas ilegais pelo código, por estarem em topos de morros.

Os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente concordam sobre a necessidade de mudança na legislação, que entrou em vigor em 1965. Entretanto, a partir do fim do ano passado, depois de três rodadas de negociação e alguns acordos, as discordâncias se tornaram maiores e o diálogo foi interrompido.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da CNA, Assuero Veronez, a situação dos produtores é “desesperadora”.

“Estamos apresentando ao Congresso uma proposta para discussão, que muda conceitualmente essa questão. Precisamos de apoio para que possa prosperar. Queremos que os produtores trabalhem na legalidade, mas com leis que sejam racionais, passíveis de serem cumpridas”, afirmou. Ele acredita que, com a audiência de amanhã, reunindo todas as comissões permanentes, o número de parlamentares que apóia a mudança aumente.

De acordo com Veronez, dois pontos são mais urgentes. “O alcance das mudanças dependem das forças políticas dentro do Congresso. Esperamos que pelo menos os pontos mais críticos sejam resolvidos, como a questão das APPs (Áreas de Preservação Permanente), que devem ser prerrogativa dos estados, e a Reserva Legal, que deve ser flexibilizada”.

Ele disse que o Brasil é o único país onde a Reserva Legal é exigida. “Nenhum outro país segue esse modelo. Na verdade, a propriedade rural não é unidade ambiental, mas sim a bacia hidrográfica. Essa deve merecer a atenção quanto à proteção dos recursos hídricos.”
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Fonte: Danilo Macedo/ Agência Brasil

Estiagem no Paraná muda visual das Cataratas do Iguaçu


A estiagem prolongada no interior do Paraná já afetou um dos mais conhecidos cartões-postais do estado. Nesta terça-feira (28), o volume de água nas Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu (PR), era cinco vezes menor que o habitual, segundo informações do jornal "Gazeta do Povo".

Em dias normais, o volume de água registrado é de 1,5 mil m³ por segundo. Vazão bem maior que a registrada nesta terça-feira, quando os técnicos registraram 310 m³ de água por segundo.

Segundo a administração do Parque Nacional do Iguaçu, as Cataratas também ficaram com pouca vazão de água em 2007, quando índice de chuva foi abaixo do normal.
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(Fonte: G1)

Degelo acelerado é alerta para pacto climático, diz Al Gore


O derretimento acelerado do gelo do Himalaia ao Círculo Polar Ártico é um sinal de alerta para que os governos trabalhem por um novo e forte tratado climático sob a chancela da Organização das Nações Unidas a fim de combater a mudança climática, disse o ex-vice presidente dos EUA Al Gore nesta terça- feira (28).

"O gelo está derretendo mais rápido do que as piores projeções de apenas alguns anos atrás no Ártico e na Groenlândia", disse Gore, que dividiu o prêmio Nobel da Paz de 2007 com o Painel Climático da ONU, durante conferência na Noruega sobre o degelo.

"O gelo também está derretendo na Antártida Ocidental e em regiões de montanha ao redor do mundo", acrescentou.

Na abertura de um encontro de dois dias com cientistas e oito países do Ártico na cidade de Tromsoe, no norte do país, o ministro das Relações Exteriores norueguês, Jonas Gahr Stoere, acrescentou que o gelo estava desaparecendo da terra ao redor do planeta com o aumento das temperaturas e o aumento do nível dos oceanos.

"Esse é um fenômeno global refletindo o aquecimento global", afirmou ele em uma entrevista coletiva, referindo-se ao degelo em locais como "o Himalaia, os Alpes, os Andes, Kilimanjaro, Groenlândia, Polo Sul ou Polo Norte".

Stoere afirmou que ele e Al Gore planejam organizar uma força-tarefa com especialistas para estudar o derretimento e relatá-lo à conferência da ONU em Copenhague em dezembro, na qual deverá ser aprovado um novo pacto climático.

As evidências mais recentes do degelo seriam uma "mensagem de alerta para Copenhague", afirmou ele.

Muitas geleiras estão sofrendo retração, mas até agora a relação entre o degelo nas montanhas nos trópicos e o Ártico não foi suficientemente ressaltado, afirmou.
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(Fonte: Estadão Online)

Petrobras desenvolve diesel menos poluente


A Petrobras começou a produzir um novo óleo diesel com baixo conteúdo de enxofre, característica que o torna menos poluente, além de projetar a autossuficiência neste tipo de combustível para 2012. As informações foram dadas na segunda-feira (27) pelo diretor de abastecimento da companhia, Paulo Roberto Costa.

A Petrobras completou a produção dos primeiros 10 mil metros cúbicos do diesel S-50 na semana passada, que tem 50 partes por milhão de enxofre, um décimo do que continha a versão mais avançada que havia até agora no mercado, o S-500.

Este tipo de combustível pode reduzir as emissões poluentes à atmosfera em até 80% com novas gerações de motores que se adotarão no Brasil nos próximos três anos, informou Costa.

Levando em conta os motores do atual parque automobilístico do Brasil, porém, as emissões podem se reduzir no máximo 15%, disse o diretor em entrevista coletiva realizada na refinaria Duque de Caxias (Reduc), onde começou a se produzir o novo diesel.

"Não há milagre possível. De nada serve pôr o diesel S-50 em motores defasados", afirmou Costa.

A eficiência do S-50 foi constatada nos laboratórios da empresa e em teste realizados nos ônibus municipais do Rio de Janeiro, desde janeiro.
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Fonte: Folha Online

Dica Humorada - Lâmpadas e Urso Polar

Mais um vídeo para descontrair e refletir.

17 Idéias para você Salvar o Mundo

Nunca na história tivemos acesso a tanta informação - e também a tantas opiniões diferentes. Faça a coisa certa.
1. Informe-se
Acompanhe as notícias sobre o meio ambiente, atualize-se, estude a fundo os aspectos que mais lhe interessam

2. Aja localmente
Pense a respeito de como colaborar na família, na vizinhança, na escola dos filhos e na comunidade. Participe mais de tudo e difunda suas idéias sobre um mundo melhor.

3. Pense localmente
Estabeleça vínculo entre temas locais e globais. Apesar de magnitudes diferentes, os dois universos se correlacionam.

4. Some
Antes de pensar em formar uma organização não-governamental, procure ema parecida na qual você possa se engajar.

5. Otimismo é fundamental
Envolva-se de maneira criativa e divertida. Se quer atrair outras pessoas, pense em discursos e eventos positivos.

6. Seja efetivo
Envolva-se, torne-se ativo, mas não duplique suas obrigações. Trabalhe para ampliar sua efetividade.

7. Crie notícia
Identifique temas que possam interessar a muitas pessoas. Então, escreva para jornais, revistas, redes de rádio e TV.

8. Planeje sua família
Se a população da Terra, em 2050, ficará em 7,9 ou 10,9 bilhões de pessoas, conforme projeta a ONU, a diferença será de um filho por casal.

9. Não polua
Não jogue pilhas e baterias de celular no lixo comum. Mantenha bacias hidrográficas, rios, represas e lagoas livres de lixo ou qualquer tipo de resíduo. Lembre-se: o cano que sai da sua casa provavelmente deságua num rio, numa lagoa ou no mar.

10. Preserve a biodiversidade
Espécies animais e vegetais merecem respeito. Plante árvores: elas produzem oxigênio e são abrigos para aves.

11. Seja coerente
Economize energia, água, prefira equipamentos que não prejudiquem a camada de ozônio, reutilize materiais, recicle o lixo caseiro, use menos o carro, ande mais a pé, evite produtos de origem animal.

12. Passe a sua vida a limpo
Reveja seu estilo de vida. Pense num padrão condizente com o mundo sustentável.

13. Boicote
Engaje-se em movimentos de boicote a produtos que não respeitam o meio ambiente. Aliás, nem espere por moviemntos: faça isso sempre que cair a ficha.

14. Eleja e cobre
Fiscalize o trabalho e a postura dos deputados e senadores ligados à sua comunidade ou cidade. Escreva para eles fazendo sugestões ou cobranças.

15. Separe o joio
Nunca na história tivemos acesso a tanta informação - e também a tantas opiniões diferentes. Faça a coisa certa.

16. Ensine as crianças
Preparar as novas gerações à luz de princípios ecológicos é a garantia de um mundo mais redondo daqui para frente.

17. Acredite no futuro
Estimule idéias inovadoras, invista em grupos não-governamentais, renove sua crença de que tudo vai dar certo. Quanto mais pessoas acreditarem na paz, mas ela será possível.

Aquecimento ameaça mais da metade dos anfíbios, dizem especialistas


O aquecimento global, a poluição e um fungo que infecta células na pele são as principais ameaças a mais da metade das seis mil espécies de anfíbios registradas no mundo que, atualmente, estão ameaçadas de desaparecer - o que seria a maior extinção desde a dos dinossauros.
Segundo dados de especialistas presentes à inauguração de um centro de exibição dessas espécies no Panamá, entre 60% e 75% das rãs, sapos, salamandras e cecílias (um anfíbio sem extremidades, parecido a uma serpente) estão ameaçados de desaparecer.
"Estamos perdendo, agora, mais da metade deste grupo de vertebrados. O planeta nunca viu algo desta magnitude desde a extinção dos dinossauros", disse Kevin Zippel, diretor do programa Arca dos Anfíbios da União Internacional para a Conservação da Natureza.
"Nos últimos 35 anos, assistimos a uma diminuição das precipitações e a um aumento da temperatura. A mudança do clima está atingindo de forma negativa os anfíbios", disse Zippel.
Zippel recordou que, desde 1980, foram extintas 122 espécies de anfíbios, contra 5 espécies de aves e nenhuma de mamíferos.
Segundo os cientistas, o maior número dos anfíbios fica nos trópicos, particularmente na América Latina, região na qual vivem 60% das espécies existentes no mundo.
"Das espécies de anfíbios em risco de extinção, 75% estão presentes na América Latina", disse.
O principal problema é a perda do habitat "já que, se lhes tiramos o espaço natural, não lhes damos nenhuma oportunidade de sobrevivência", disse Edgardo Griffth, cientista associado ao departamento de conservação do Zoológico de Houston (EUA).
Griffth inaugurou o Centro de Conservação de Anfíbios de El Valle na semana passada, em Valle de Antón (150 km da capital panamenha). O centro é uma área de exposição e estudo para proteger algumas das mais singulares espécies de anfíbios do mundo, como a rã dourada do Panamá, a rã-de-chifre do Equador, a rã mascarada, o sapo coral o e o sapo trepador, entre outras 60 espécies.
"Por suas características, os anfíbios são indicadores da qualidade do habitat e se eles estão desaparecendo significa que o ser humano está fazendo coisas terrivelmente mal", disse Griffth. (Fonte: Folha Online)

Disney lança iniciativa por preservação da Mata Atlântica


A Disney lançou nesta quarta-feira (22) o documentário Earth, que tem como tema o meio ambiente e faz parte de um projeto de ajuda à Mata Atlântica brasileira.
A empresa se comprometeu a plantar uma árvore na Mata Atlântica para cada ingresso vendido durante a semana de lançamento.
A produção é a primeira do selo Disneynature e mostra a vida de três famílias de animais. A Disney informou que pretende lançar um projeto semelhante a cada ano.
Earth conta com a narração de James Earl Jones e apresenta imagens incomuns da natureza, além de momentos de grande intimidade entre seus protagonistas, explicou a Disney em seu site.
"Acho que Earth é o filme perfeito para começar a série Disneynature nos Estados Unidos porque é um retrato do planeta em seu conjunto", disse Alastair Fothergill, que dirigiu o documentário ao lado de Mark Linfield.
"Rodamos literalmente de polo a polo. É uma celebração da beleza de todo o planeta. De certa forma, Earth é como a introdução musical em uma ópera. É um grande começo para o selo Disneynature", acrescentou.
A dupla de diretores já tem intimidade com o assunto. Os dois trabalharam no documentário Planet Earth, do Discovery Channel e vencedor de um prêmio Emmy.
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Fonte: Estadão Online

Vegetação natural em fazendas de SP cresceu 26%


Cresceram nos últimos 12 anos nas propriedades agrícolas do Estado de São Paulo as áreas cobertas por vegetação natural e reflorestadas, aponta o Levantamento Cadastral das Unidades de Produção Agropecuária do Estado (Lupa 2009), censo com dados de 2007 e 2008. Informações da Secretaria da Agricultura e Abastecimento divulgadas na quarta-feira (22) na capital mostram aumento de 26% na área de mata natural e de 24,5% na área reflorestada, em comparação com o censo de 1997, com dados de 1995 e 1996.

Se no censo de 1997 as unidades produtivas do Estado somavam 1,95 milhão de hectares de vegetação natural, hoje elas somam 2,43 milhões de hectares - um aumento de 479 mil hectares. As áreas de reflorestamento passaram de 812,2 mil para 1,02 milhão de hectares - diferença de 210 mil. O número de unidades produtivas com alguma área de mata nativa cresceu 11% e hoje chega a 155,2 mil do total de 324,6 mil propriedades do Estado. Há também mais fazendas com zonas de reflorestamento. Nesse caso, o aumento foi de 42%, o que equivale atualmente a 44 mil unidades.

Mesmo com o incremento, a área com vegetação natural ainda está limitada a 12% do total da área produtiva do Estado. Em 1997, o porcentual era de 10%. As maiores fatias do território paulista são usadas para pastagem (quase 40%) e culturas temporárias (33%). A área com reflorestamento corresponde a 5% do total.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que participou da apresentação do censo no Palácio dos Bandeirantes, ao lado do secretário da Agricultura, João Sampaio, considerou o resultado "uma façanha". "A expansão da vegetação natural em São Paulo de 10% para 12% no período é pouco? Só não ter caído já é uma conquista. Ter aumentado 20% é uma façanha", disse o governador.

Serra destacou que a área em que é feito o plantio direto, mecanizado, também cresceu, o que reverte em aumento da proteção do solo. O governador atribuiu os dados positivos ao "aumento da consciência ambiental" dos produtores e a iniciativas do governo do Estado como o zoneamento e a meta de eliminação das queimadas. "As queimadas devem chegar ao seu ponto mais baixo em meados da década que vem", disse. "São requisitos do desenvolvimento sustentável."

O secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, relacionou o aumento das áreas preservadas à mudança de perfil do produtor rural paulista. O censo mostra que subiu o nível de escolaridade dos proprietários de terra. O número de produtores sem instrução completa caiu de 59 mil para 28 mil, enquanto a quantidade de fazendeiros com curso superior subiu de 52 mil para 62 mil. "Aconteceu um processo de conscientização ambiental do agricultor, o que está ligado à elevação do nível de instrução."

Nem a expansão de 90,6% na área de cultivo de cana-de-açúcar no Estado, apontada pelo Lupa 2009, preocupou o secretário do Meio Ambiente. Graziano disse perceber em áreas canavieiras a preservação da mata ciliar. "A mecanização ajuda a preservação porque as máquinas são grandes, não conseguem trabalhar em áreas inclinadas, na beirada de córregos", disse. "Aumenta a cana e a preservação ambiental. Não é incompatível."

A ação do governo do Estado em relação à cana se concentra agora em preservar o sul do Estado da cultura. O secretário da Agricultura e Abastecimento, João Sampaio, lembrou que não haverá licenciamento ambiental para usinas naquela região, seguindo o protocolo agroambiental firmado com o setor em 2007. "O Estado não vai dar licença, portanto, não vai ter ampliação da cana nessa área", disse Sampaio. "Do ponto de vista ambiental, não é desejável."
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Fonte: Carolina Freitas/ Estadão Online

ATITUDE - 20 Maneiras de ajudar o planeta


Mudança de hábitos pode, sim, conter o avanço da degradação ambiental

Depois de dois relatórios apocalípticos, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) divulgou, no início deste mês, um documento um pouquinho mais alentador. O IPCC, que reúne 2.000 cientistas de todo o mundo, foi criado pela ONU para estudar as conseqüências do aquecimento global no planeta.
Se os primeiros textos produzidos neste ano falavam em extinções em massa, elevação dos oceanos e devastações generalizadas, esse último diz que as coisas ainda podem ter conserto.
Tudo depende, basicamente, da disposição dos governos para abrir o cofre (para investir na redução dos níveis de poluição na atmosfera e no desenvolvimento de tecnologia limpas, por exemplo) e de uma mudança de hábitos dos consumidores.
"Preservação realmente funciona se um número muito grande de pessoas estiver envolvido", afirma Frank Sherwood Rowland, professor do departamento de química da Universidade da Califórnia, em Irvine, nos Estados Unidos, e ganhador do Prêmio Nobel pela descoberta do processo de decomposição da camada de ozônio.
Rowland está certo. Em relação à água, por exemplo: "se em uma cidade como São Paulo, com cerca de 10 milhões de habitantes, cada um reduzir o banho em apenas um minuto, a economia poderá atingir impressionantes 60 milhões de litros por dia", calcula Denise Hamú, secretária-geral do WWF Brasil.
Nada mau para um planeta em que apenas 0,3% da água doce está disponível. Aqui, especialistas sugerem pequenas mudanças de hábito que, se podem não ser suficientes para garantir a salvação da Terra, ao menos ajudarão a fazer de seu bairro ou cidade lugares mais agradáveis para viver.

NO CARRO
1) PENSE EM TROCAR DE CARRO: veículos pequenos são mais leves e, por isso, mais econômicos. Enqaunto um modelo utilitário, tipo 4x4, emite cerca de 9.000 quilos de CO2 por ano, um sedã médio produz 5.400 quilos.
2) DÊ AO SEU CARRO UMA FOLGA: se ele ficar uma vez por semana na garagem, ao fim de um ano a economia em emissão de CO2 chegará a 440 quilos — volume que uma árvore de grande porte leva vinte anos para absorver no processo de fotossíntese.
3) LAVE A SECO: a economia é de 316 litros de água para cada veículo, em média.
4) NÃO JOGUE FORA A BATERIA DO CARRO: ao comprar uma nova, deixe a velha na revenda autorizada e certifique-se de que ela será encaminhada ao fabricante. É possível reciclar 95% de seus componentes, incluindo o principal, o chumbo-ácido, que pode contaminar o solo.
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EM CASA
5) RECICLE O LIXO: cada família que adere ao programa de coleta seletiva reduz em cerca de 1 tonelada por ano a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.
6) JOGUE MENOS COMIDA FORA: aproveite talos, cascas e restos em receitas nutritivas. Restos de comida representam 60% do lixo que vem dos lares brasileiros, e sua decomposição resulta na produção de gás metano, ligado ao efeito estufa.
7) PREFIRA ALIMENTOS FRESCOS: comida congelada precisa de dez vezes mais energia para ser produzida
8) REGULE O TERMOSTATO DA GELADEIRA: se ela não estiver lotada, a refrigeração pode ser mínima. Manter a temperatura abaixo de 5 ou 6 graus aumenta o consumo energético em 7%.
9) ENCHA A MÁQUINA: só use a máquina de lavar roupa quando ela estiver com sua capacidade máxima — cada ciclo consome 150 litros de água. Utilize a lavagem a frio sempre que possível. Ela economiza 92% de energia.
10) TAMPE AS PANELAS: reduz o tempo de preparo e economiza 30% de energia.
11) REJEITE PROPAGANDA INDESEJADA: nos Estados Unidos, já existe uma associação — a Direct Marketing Association — que registra os pedidos de quem não quer mais receber correspondência inútil, como ofertas de cartões de crédito, catálogos e propagandas em geral. Essa lista é repassada às empresas e reduz em até 75% a quantidade de cartas recebidas. No Brasil, não há serviço semelhante. A saída é ligar para o SAC da empresa responsável pela correspondência indesejada e pedir para ter seu nome retirado da lista.
12) REAPROVEITE A ÁGUA DA CHUVA: construir coletores em telhados e calhas é bem mais fácil do que se pensa. Você pode usá-la para regar o jardim, lavar a calçada ou até mesmo para dar descarga no banheiro.
13) TROQUE A DESCARGA: as tradicionais são responsáveis por até 40% do total da água consumida por uma residência. Já existem no mercado vasos com caixa acoplada ou válvula de parede com dois modos de descarga, uma de 3 litros, para líquidos, e outra de 6, para sólidos.
14) PREFIRA LÂMPADAS LED, DE DIODO (a sigla vem do inglês Light Emitting Diode). Elas conjugam alta tecnologia com consumo de energia até cinqüenta vezes menor do que o das lâmpadas comuns e têm vida útil muito maior. Podem ser encontradas em várias cores: a de cor amarela não tem o efeito incômodo da luz fria das lâmpadas fluorescentes.
15) RECICLE SEU TELEFONE CELULAR: até 80% dos componentes desses aparelhos podem ser reaproveitados. A operadora Vivo é pioneira nesse tipo de tecnologia no Brasil. Desde dezembro, recolhe aparelhos, baterias e acessórios usados de quaisquer marcas.
16) PREFIRA AS PILHAS RECARREGÁVEIS: elas duram até cinco anos, contra noventa dias de uma pilha alcalina comum. Antes de jogá-las no lixo comum, verifique se elas têm na embalagem o selo da Associação Brasileira das Indústrias Elétrica e Eletrônica: um bonequinho jogando um objeto num cesto, acompanhado da inscrição "lixo doméstico".
17) DESPLUGUE-SE: quando não estiver usando seus aparelhos eletrônicos, tire-os da tomada. Cerca de 5% da energia utilizada em residências (e que corresponde à emissão de 18 milhões de toneladas de carbono na atmosfera por ano) é consumida para manter aparelhos em modo stand-by. Isso vale inclusive para carregadores de laptop e celular, que gastam energia mesmo que não estejam conectados a nenhum aparelho.

NO ESCRITÓRIO
18) CONFIGURE A IMPRESSORA PARA O MODO IMPRESSÃO EM FRENTE E VERSO: papéis e produtos feitos de papel representam quase um terço de todo o lixo produzido no Brasil.
19) UTILIZE PAPEL RECICLADO: para fabricar 1 tonelada de papel virgem, são necessários dezessete árvores e 26.000 litros de água a mais do que o exigido para fazer papel reciclado. Além disso, o cloro, que algumas empresas ainda utilizam no processo de branqueamento do papel virgem, resulta na liberação, no meio ambiente, de dioxina, substância altamente tóxica.
20) LIMPE SEU AR-CONDICIONADO: aparelhos com filtro sujo consomem mais energia. Mantê-los sempre limpos garante a economia de cerca de 160 quilos de CO2 por ano.
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Dica Humorada - Hipopótamo tomando banho

Mais um video humorado para vocês. Selo Planet Green.

Argentina produzirá biodiesel a partir de algas marinhas


Buenos Aires - A produção de biodiesel a partir de algas marinhas é a aposta da Argentina para acelerar na corrida por fontes de energia limpas e mais baratas.

"O uso das algas como matéria-prima para produzir biocombustível vem sendo pesquisado no Japão, no MIT (Massachusetts Institute of Technology) e em nosso país, mas nós seremos os primeiros a produzi-lo com fins comerciais", disse à agência Efe o presidente da empresa Oil Fox, Jorge Kaloustian.

A firma argentina, que produz biocombustíveis desde 1997, assinou nesta quarta-feira uma carta de intenções com o Governo da província de Chubut, no sul do país, para semear quatro variedades de algas do mar argentino e produzir óleo a partir delas.

Piscinas gigantes serão construídas para a reprodução das algas.Uma unidade de produção de óleo será erguida em seis meses, com um investimento de entre 20 e 25 milhões de dólares.

Gelo do Ártico está mais fino que nunca


De acordo com os cientistas da Nasa e do Centro Nacional de Dados de Gelo e Neve, a camada de gelo sobre o mar do Ártico é a mais fina já registrada em uma primavera e há uma maior probabilidade de derreter quando chegar o verão.
Os cientistas concluíram que mais de 90% do gelo sobre o mar da região tem, no máximo, dois anos de idade, o que torna a cobertura fina e vulnerável.
Uma vez que este gelo reflete a luz do Sol de volta ao espaço e evita que uma quantidade muito grande de calor seja absorvida pelo oceano, quando esse gelo derrete, o planeta fica ainda mais quente.

Combate ao aquecimento global ganha força


A primeira usina de energia do mundo a utilizar uma tecnologia de captura e armazenamento de carbono começará a operar este mês na França.
A usina pertence à empresa de energia francesa Total. A captura de carbono é considerada muito importante para se reduzir as emissões de CO2 provenientes de usinas de energia a base de combustíveis fósseis.
Como as fontes renováveis ainda não conseguem atender à crescente demanda mundial por energia, muitos especialistas acreditam que é essencial que haja o desenvolvimento de tecnologias que permitam a queima de combustíveis fósseis sem liberar grandes quantidades de CO2 na atmosfera.

Crianças - "Peixe de terra firme" ajuda o meio ambiente em série

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Quem disse que peixe não pode andar em terra firme? Na série "Peixonauta", um escafandro ajuda um peixinho curioso a sair da água e tentar ajudar o meio-ambiente.
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Produzida no Brasil pela TV Pingüim (estúdio de animação), a série vai ao ar no Discovery Kids a partir do dia 20 de abril, às 11h30. Os episódios cheios de ecologia tem personagens bichos, como o Zico, um macaco investigador, e humanos, como a garotinha Marina, amiga do Peixonauta.
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Juntos, eles tentam resolver casos urgentes, como reciclagem (reaproveitamento de materiais - como papel, vidro, metal ou plástico - para fazer um novo produto) e contaminação da água.
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A atração irá ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h30 e 19h30 e é voltada para crianças pré-escolares.
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Fonte: UOL

Aquecimento global aumenta percurso de aves migratórias, diz estudo

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O aquecimento global deve ampliar as distâncias percorridas pelas aves migratórias entre a África e o norte da Europa, com consequências devastadoras para estas espécies, adverte um estudo britânico publicado nesta quarta-feira.
A distância percorrida por alguns pássaros migratórios em direção ao norte, em busca de alimentos e condições climáticas favoráveis, pode aumentar em até 400 km, destaca o estudo dirigido por Stephen Willis, da Universidade de Durham. Ele cita como exemplo o papa-amoras-comum (Sylvia communis).
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Papa-amoras-comum (Sylvia communis) é uma das espécies que tiveram aumento da distância de migração registrado no estudo
O estudo, publicado no "Journal of Biogeography", analisou a migração de 17 espécies de garriças comuns na Europa.
Com a ajuda de modelos informáticos, os pesquisadores descobriram que as zonas de reprodução das garriças se deslocarão mais para o norte com o aquecimento global, enquanto suas regiões de invernação permanecerão no mesmo local, o que significa rotas de migração mais longas.
Ao menos 500 milhões de aves migratórias, algumas pesando apenas 9 gramas, percorrem milhares de quilômetros entre a África e a Europa a cada ano. Para suportar essas distâncias, algumas chegam a duplicar seu peso antes da partida, enquanto outras conseguem reduzir seus órgãos internos para consumir menos energia.
"Estas pequenas aves realizam viagens incríveis, chegando ao limite de sua resistência, e qualquer ampliação da distância as colocará em perigo", destaca um dos autores do estudo, Rhys Green.
Atualmente, algumas espécies de aves, como a toutinegra-de-barrete-negro (Sylvia atricapilla), já estão se adaptando e não migram mais, passando todos os invernos na Inglaterra, mas este comportamento é algo excepcional, destaca o estudo.
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Dica Humorada - Enguias e Eletricidade

Mais um vídeo com o selo Planet Green do canal Animal Planet.

Arte Pró-Mata Atlântica no Parque D.Pedro


O Parque D. Pedro Shopping apresenta obras de artistas regionais e incentiva o público a participar do reflorestamento de uma área de proteção ambiental em Campinas.

Para reforçar seu compromisso com o meio ambiente, o shopping realiza a exposição “Arte Pró-Mata Atlântica”, de 31 de março até 30 de abril, na Ala das Pedras.

Para isto, doze artistas plásticos de Campinas e região irão expor obras inspiradas na fauna e flora da Mata Atlântica. Cada artista doará uma obra assinada e todas elas serão sorteadas entre o público presente no encerramento da exposição. Para ter o direito de participar do sorteio, o visitante precisará apenas adquirir uma muda de árvore.

“Essa ação é o resultado de uma parceria entre o Parque D. Pedro e a Fundação S.O.S. Mata Atlântica. Nosso objetivo é incentivar o plantio de árvores e, ao mesmo tempo, valorizar a arte regional e oferecer a oportunidade de lazer, cultura e educação ambiental aos frequentadores do shopping”, avalia a gerente de marketing, Yael Weiss.

A exposição “Arte Pró-Mata Atlântica” faz parte de um grande projeto do Parque D. Pedro que visa aliar questões ambientais e culturais, buscando a conscientização dos visitantes do shopping, lojistas, colaboradores, prestadores de serviços e comunidade.

Postagem sugerida por nossa leitora Ellen Pranuvi.
A Ellen é uma das mantenedoras do blog VcTáFicandoVelho.

Evite o desperdício de alimentos


Ao preparar a comida, evite desperdício: talos, folhas, sementes e cascas têm grande valor nutritivo e possibilitam variações no cardápio. Experimente receitas que aproveitem os alimentos ao máximo.

Além de formar lixo, desperdiçar comida significa também desperdiçar água (cerca de 70% da água disponível é usada na irrigação da lavoura) e poluir a atmosfera (cientistas estão ligando a atividade agrícola ao aquecimento global).

Se for jogar comida fora, pelo menos separe os alimentos em secos e molhados, para facilitar e incentivar a reciclagem.
Para conservar os alimentos, evite usar papel alumínio ou filme plástico. Prefira produtos duráveis, como potes de plástico com vedação, tipo “Tupperware”.
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Acesse o site da AKATU para saber mais sobre esse assunto.

A campanha pelo consumo consciente conta com um vídeo que está sendo veiculado na TV.

Fonte AKATU

Mudanças climáticas perturbam portugueses

Depois do Brasil, Portugal é o país que mais tem acessado o blog VejaVerde. Em agradecimento, segue uma matéria relacionada a nova consciência portuguesa em relação ao meio ambiente.


Havas Media apresentou um estudo internacional onde consta a preocupação dos portugueses face às mudanças climáticas - «A percepção do consumidor sobre as alterações climáticas e o seu impacto na vida das empresas e das marcas».

O objetivo é implantar melhor o «marketing verde» e todas as suas potencialidades, sendo que os portugueses demonstram pensar que as marcas terão de intervir diretamente para melhorar o ambiente.

A pesquisa foi realizada em dez países, onde Portugal também figura ao lado de EUA entre outros, realizando-se doze mil e seiscentas entrevistas e mais de duzentas marcas envolvidas.

Os portugueses em comparação aos outros países apontam o maior índice de preocupação face a estas mudanças, 87% afirmam mesmo estarem atentos e receosos quanto ao aquecimento global; 93% preferem comprar produtos das «empresas verdes» e 98% dos portugueses têm a preferência por produtos que não sejam nocivos para o ambiente.

O estudo aponta que 49% dos entrevistados nacionais estão desatentos quanto a este fenômeno, 38% demonstram estar atentos e 13% indiferentes.

A Água do Luso e Continente são as marcas que mais se destacam no panorama nacional pela positiva, quanto às suas características amigas do ambiente. O setor que melhor se apresenta face ao ambiente é o dos bens de consumo e o do retalho, ao invés da indústria petrolífera e aviação, que demonstram ser a área menos «verde» em Portugal.

HP aceita desafio do Walmart e reduz 97% do resíduo de embalagens


Quando o Walmart propôs o desenvolvimento de um produto que pudesse reduzir o impacto ambiental, a HP - líder em responsabilidade ambiental - aceitou o desafio. E o resultado foi uma solução vencedora que reduziu 97% dos resíduos de embalagem.*
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A HP desenvolveu uma bolsa forte e elegante para o novo notebook HP Pavilion dv6929wm. Uma única bolsa protege durante o transporte do notebook e é colocada diretamente na prateleira das lojas Walmart. Essa iniciativa evita o excesso de resíduos de embalagens plásticas, isopor e caixas. Os clientes deixam o Walmart levando somente a bolsa que contém o novo notebook e seus acessórios.
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O notebook dv6929wm está exclusivamente disponível em algumas lojas Walmart.
ECO destaques dessa solução:
• A qualificação do notebook ENERGY STAR ® é também certificada como EPEAT ™.
• Rigoroso possibilidade de configuração ajuda a reduzir o consumo de energia portátil.
• Bolsa serve como embalagem desde a fábrica até o cliente.
• A bolsa é 100% feita de material reciclado.
• Redução de 97% do resíduo convencional dos notebooks. *
• Inclui a proposta de reciclagem gratuita da HP.

*Ao substituir a embalagem padrão pela bolsa reciclável, a HP reduziu 97% da quantidade de resíduos de embalagens. A HP envia três notebooks em uma única caixa para as lojas de varejo.

Fonte: Website HP

Ela pede, a empresa obedece!


Empenhada em fazer com que os produtos aos quais associa sua imagem sejam ecologicamente corretos, a top Gisele Bündchen pediu à Grandene que estude a possibilidade de fabricar as sandálias Ipanema com algum material alternativo ao PVC, de origem fóssil. Com isso, a companhia poderá ser uma das primeiras a comprar da Braskem seu plástico verde - um polietileno à base de cana-de-açúcar -, que deve começar a ser produzido em escala industrial em 2009.

Fonte: Revista EXAME 23.12.2008

Pintar telhados e paredes de branco faz bem para o planeta e diminui a temperatura dentro de casa em até 5°C


Apesar dos telhados cobertos por vegetação serem mais eficientes (por cobrirem uma área de exposição ao sol bem maior), para quem não pode ter um telhado assim, muros verdes também produzem um efeito parecido, se não conseguir colocar vegetação no telhado, tente colocar nos muros!


Neste caso, para o telhado, temos uma alternativa, ela não é tão eficiente como a outra, mas ajuda...

Se você viu o filme “Uma Verdade Inconveniente”, do Prêmio Nobel da Paz, Al Gore, sabe que a cor branca dos pólos reflete de 80 a 90% da luz solar. Quando derretem, acabam com o mesmo índice de reflexão do oceano: 8%, em média. Ou seja, quanto mais os pólos derretem, mais eles próprios contribuem para o aquecimento global. Aplicando essa teoria, podemos traçar um paralelo para a realidade de sua casa. Não dá para trazer a neve para sua casa, certo? Então, por que não trazer a cor branca? Pintar telhados e paredes de branco pode fazer com que até 90% da luz incidente seja refletida, já que a tinta dessa tonalidade rebate de 50 a 90% dos raios solares. O professor de Física das Construções da USP, Racine Prado, diz que: “O branco refletivo ou o aluminizado refletem 90% da radiação solar. Com as superfícies externas da casa pintadas de branco, menos calor penetra na casa e a temperatura interna pode variar até 5°C”. No mínimo, você ganha em conforto térmico e usa menos ar-condicionado.

Fonte: Revista Superinteressante.

Dica Humorada - Água-viva dançando

O canal Animal Planet, canal operada pela companhia Discovery Communications, apresenta nos intervalos da programação alguns vídeos animados em que apresenta animais que de alguma maneira são prejudicados pela interferência humana ou por atitudes egoístas. Os vídeos levam o selo Planet Green.
Para começar, postamos o vídeo Água-viva dançando. Confira.



Planet Green

A Discovery Networks Latin America/US Hispanic (DNLA/USH), divisão da Discovery Communications, empresa global líder em mídia baseada na vida real, anunciou o lançamento de “Descubra o Verde”, uma iniciativa regional que está alinhada ao lançamento global de Planet Green. O projeto visa promover o estilo de vida ecologicamente correto por meio de ações corporativas e programação especialmente desenvolvidas para abordar a causa verde de maneira atual e pertinente. A iniciativa regional integra o investimento de US$50 milhões que a Discovery Communications aplicará no desenvolvimento de produções originais que incentivem a preservação ambiental, em todas as regiões do globo.




Site: Planet Green

Campanha Publicitária WWF-Brasil 2007

Vídeo criado pela agência DM9DDB para o WWF-Brasil. O objetivo da campanha é conscientizar a população quanto ao fato de que pequenas ações isoladas, tanto positivas como negativas, podem dar início a um efeito cascata de proporções planetárias. Criação de Rodolfo Sampaio, Julio Andery e Arício Fortes.

Mais informações sobre essa campanha: WWF

Começaram as discussões globais sobre o clima


Bonn — Bonn - Alemanha - O futuro do planeta precisa de governantes que costurem acordos ambiciosos para salvar o clima.

Foi dada a largada para as discussões internacionais sobre as mudanças climáticas. As primeiras reuniões que definirão o futuro do planeta estão acontecendo esta semana em Bonn, na Alemanha, e o Greenpeace está lá para acompanhar tudo de perto. Esta manhã, ativistas desfilaram com um balão de 2 metros de altura representando o planeta pegando fogo, 60 bicicletas e com a faixa “Urgente: precisamos de líderes que combatam o clima”.
“A corrida para encontrar maneiras conjuntas de combater o aquecimento global começa aqui e os governos precisam iniciar essa rodada de conversas com vigor e determinação. Nós precisamos de líderes que consigam costurar acordos ambiciosos para salvar o clima”, disse Stephanie Tunmore do Greenpeace Internacional. Um dos assuntos que está na pauta da reunião de Bonn é determinar um acordo de médio prazo para reduzir as emissões dos países desenvolvidos. “Os países desenvolvidos precisam parar de brincar com o clima e reduzir suas emissões em, no mínimo, 40% até 2020”, completa.
Ao mesmo tempo em que acontecem as discussões em Bonn, tem início também a reunião do G20 em Londres, aonde os presidente dos EUA, Barack Obama e o presidente da China, Hu Jintao, irão se encontrar pela primeira vez.
“O encontro destes dois presidentes é uma oportunidade perfeita para que os dois maiores emissores de gases de efeito estufa encontrem uma causa comum e liderem as discussões sobre o clima. Um acordo conjunto EUA/China visando soluções para mitigar o aquecimento global pode ser um passo muito importante para quebrar esse impasse que dura décadas e dar início a um legado positivo para o clima”, analisa Tunmore.
As reuniões em Bonn são preparatórias para a Convenção do Clima de Copenhague, na Dinamarca, que acontecerá em dezembro. Lá, os governos irão definir ações concretas sobre como salvar o clima.
Mas o que deve ser acordado pelos governantes na convenção de Copenhague?
• As emissões globais tem até 2015 para chegaram ao nível máximo, e devem diminuir rapidamente após essa data, atingindo um valor próximo a zero até, no máximo, 2050;
• Os países desenvolvidos precisam reduzir suas emissões em, no mínimo, 40% até 2020. Pelo menos ¾ deste valor deve ser atingido pela redução das emissões dentro do país, sem compensar as emissões em outros locais.
• Os países em desenvolvimento devem reduzir suas emissões entre 15 e 30% até 2020, com o apoio dos países desenvolvidos;
• A criação de um mecanismo de financiamento para acabar com o desmatamento e com as emissões associadas em todos os países desenvolvidos deve ser feita até 2020. As áreas chaves para receber financiamento desse fundo são a Amazônia, a Bacia do Congo e as florstas da Indonésia e papua Nova Guiné que precisarão atingir o desmatamento zero até 2015.
Para saber mais o que cada país pode fazer para combater o aquecimento global acesse: http://www.greenpeace.org.br/cop/

Fonte: GreenPeace

Meia Amazônia Não!

A campanha “Meia Amazônia Não!” que tem como objetivo, acabar com um projeto de lei que já passou pelo Senado e agora está para na Câmara dos deputados.
Se esse projeto for aprovado, ele permitirá que até 50% da vegetação nativa seja DERRUBADA!,(atualmente é permitido 20%, que também é uma quantidade absurda), isso mesmo METADE DA FLORESTA AMAZÔNICA poderá ser derrubada com o consentimento da “lei”.
Além de acabar com diversas espécies vegetais, a mudança no ecossistema da Amazônia também provocaria a extinção em massa de espécies animais e causaria alterações no clima de todo o país, já que a Amazônia é responsável por grande parte da chuva que ocorre em regiões como o centro-oeste e o sudeste.
Entre no site da campanha, participe do abaixo-assinado e ajude a impedir que a nossa floresta seja destruída.
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Participe! Acesse Meia Amazônia Não.

Hora do Planeta - Hoje, 28 de março, às 20h30

Mundo - Pense Novo

UNISAL - Blogs 2009


Os alunos do 4º ano do curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda lançam hoje a versão 2009 dos Blogs. Cada grupo teve liberdade para escolher o tema do seu blog que será uma das avaliações do primeiro semestre da matéria Planejamento de Campanha II. O trabalho é orientado e acompanhado pelo professor Giuliano Coan.
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A divulgação do blog será de 25 de março até 13 de maio. Os acessos ao blog serão monitorados pelo Google Analytics para posterior análise e avaliação dos professores.
A avaliação depende diretamente do sucesso do blog (quantidade de acessos e tempo de permanência), por isso existe o interesse tanto em postar matérias interessantes, quanto em fazer a divulgação consciente na internet, sem ser invasivo e não usar spans.
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O blog VejaVerde se destina a publicação de matérias (textos, fotos, vídeos) retiradas na internet que estejam relacionadas a aquecimento global, reciclagem, consumo consciente e sustentabilidade ecológica e outros assuntos que envolvam o meio ambiente.
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Os demais blogs criados pelos alunos estão listados ao lado, na coluna da direita.

Orkut VejaVerde



Faça parte da nossa comunidade!

Equipe do Blog VejaVerde

Curitiba é famosa internacionalmente pelas suas inovações urbanísticas e o cuidado com o meio ambiente

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Medições recentes indicam que a área verde de Curitiba é de 51 m² por habitante - cerca de três vezes superior à área mínima recomendada pela ONU - sendo um dos índices mais altos do Brasil e superior ao da cidade de Londres. Tais áreas são compostas, fundamentalmente, por parques e bosques municipais que protegem parte das matas ciliares de rios locais, como o rio Barigüi e o rio Iguaçu. Há também na cidade uma grande variedade de praças associados a vias públicas habitualmente bem arborizadas.

O primeiro plano urbanístico de Curitiba foi instituído em 1783, quando a Câmara de Vereadores da época determinou o traçado das ruas, disciplinando a localização das novas construções.
Em 1886 construiu-se o Passeio Público, o primeiro parque de Curitiba, reunindo conceitos de preservação ambiental, saneamento e lazer.

Fonte: Guia Geográfico Curitiba

Na Roménia, três anúncios televisivos foram finalistas no Festival Internacional de Londres que premia as melhores campanhas publicitárias

Assita abaixo:

Caçador



Desligado


Moto-Serra

http://www.panda.org/ro/get_involved/companii/parteneri/ogilvy/

"Salve o Parque Nacional da Roménia!"


Campanha publicitária divulgada na Roménia
Vídeo criado pela Ogilvy & Mather para a campanha "Salve o Parque Nacional da Roménia!" © Ogilvy & Mather Bucareste

Mudança

Dê um futuro para seus filhos

Estudo quantifica emissões de gases pelo uso do Google


Duas buscas no Google produzem a mesma quantidade de gases do efeito estufa que ferver água em uma chaleira elétrica, segundo um acadêmico da Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
A conclusão faz parte de um estudo do físico americano Alex Wissner-Gross,que realizou pesquisas sobre o impacto ambiental do uso do Google.
Cientistas em todo o mundo estão preocupados com o impacto ambiental do uso de equipamentos eletrônicos.
Em um comunicado, o Google disse estar considerando a questão "seriamente", acrescentando que "a energia usada a cada pesquisa no Google é mínima".
Uma pesquisa recente estimou que o setor global de tecnologia da informação gera tantos gases do efeito estufa quanto todas as companhias aéreas juntas.
O estudo de Wissner-Gross afirma que uma busca típica no Google em um computador de mesa gera cerca de 7 gramas de dióxido de carbono.
Para ferver água em uma chaleira elétrica, são emitidos cerca de 14 gramas de dióxido de carbono, ou o equivalente a duas buscas no Google, segundo o físico americano.

Mais ...

Fonte: O Globo

Cientistas alertam para extinção de todas as espécies marinhas em até 40 anos

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A vida marinha poderá sofrer extinção em massa em poucas décadas se a pesca intensiva, as mudanças climáticas, a acidificação da água, a poluição e o desenvolvimento litorâneo não forem combatidos, segundo um relatório apresentado nesta sexta-feira (23) pela ONU.
O relatório “In Dead Water” (”Em Águas Mortas”), elaborado por uma equipe de cientistas por incumbência do Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), cujo 10ª conselho especial termina nesta sexta, em Mônaco, traça um panorama tenebroso.
“Há 65 milhões de anos, quando desapareceram os dinossauros, o mar estava saturado de dióxido de carbono. Em poucas décadas, a partir de agora, a água do mar será ainda mais ácida do que naquela época”.
Mais ...

Fonte: Publicado no Site G1, em 22/02/2008

Amazônia pode virar Cerrado devido ao aquecimento global

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O WWF-Brasil alerta para as graves conseqüências do aquecimento global e do desmatamento sobre a Amazônia. De acordo com uma revisão de artigos científicos sobre o assunto, as mudanças climáticas poderiam transformar a maior parte da floresta Amazônica em Cerrado, resultando em enormes impactos sobre a biodiversidade e o clima do planeta.
A rede WWF fez uma releitura dos artigos científicos já publicados sobre a Amazônia e as mudanças climáticas e chegou à conclusão de que os efeitos das mudanças climáticas projetam um ambiente mais quente e seco, o que provavelmente levará a uma redução substancial das chuvas em grande parte da região. Essas mudanças poderiam causar alterações significativas nos tipos de ecossistemas encontrados na região - de florestas tropicais para Cerrado - e, conseqüentemente, extinção de espécies em várias partes da Amazônia.
"As mudanças climáticas se apresentam como uma nova e considerável ameaça para a floresta Amazônica e sua biodiversidade. Esses ecossistemas possuem uma grande proporção da biodiversidade mundial: 12% de todas as plantas conhecidas são encontradas na região. Portanto, ameaças a ela representam ameaças à biodiversidade como um todo", afirma Denise Hamú, Secretária-Geral do WWF-Brasil. "O mundo precisa urgentemente avaliar os riscos e as vulnerabilidades da biodiversidade perante as mudanças climáticas e integrá-las nos seus esforços de conservação" alerta Denise.
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Hora do Planeta 2009

Hora do Planeta


É um ato simbólico no qual governos, empresas e população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas. Em 2009, a Hora do Planeta será realizada no dia 28 de março, das 20h30 às 21h30, e pretende contar com a adesão de mais de mil cidades e 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental.Promovida pela primeira vez no Brasil, a Hora do Planeta conta com a adesão da cidade do Rio de Janeiro, empresas e artistas. Confira a lista de adesões no nosso site e faça parte desse time.

Conhecida globalmente como Earth Hour, é uma iniciativa global da Rede WWF sobre mudanças climáticas. No sábado, dia 28 de março de 2009, às 20h30, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global. Na primeira edição, realizada em 2007 na Austrália, 2 milhões de pessoas desligaram suas luzes. Em 2008, mais de 50 milhões de pessoas de todas as partes do mundo aderiram à ação. Em 2009, a Hora do Planeta pretende atingir 1 bilhão de pessoas em mil cidades.

Mais informações

Fonte: Website WWF Brasil

Desenvolvendo ações pelo bem do planeta

O 24º. Prêmio Jovem Cientista - iniciativa do CNPq que incentiva a pesquisa científica no país - anuncia tema sustentável para o evento desse ano. Estudantes de ensino médio, superior e graduados podem se inscrever até 31 de julho para propor soluções energéticas e ambientais para o futuro

Débora Spitzcovsky

Planeta Sustentável - 23/02/2009

A lista dos impactos ambientais que sofremos, em boa parte por nossa própria culpa, só está aumentando cada vez mais. Mudanças climáticas repentinas, furacões, tempestades, desertificação e derretimento das calotas polares são apenas alguns dos sintomas que o mundo nos apresenta e que tornam cada vez mais urgente a busca por ações humanas que voltem a harmonizar a relação do homem com a natureza de maneira sustentável.

Foi pensando nisso que o Prêmio Jovem Cientista escolheu o tema “Energia e Meio Ambiente – soluções para o futuro” para 2009, em sua 24ª edição. A iniciativa é do CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, juntamente com a Gerdau e a Fundação Roberto Marinho que, neste ano, pretende estimular os estudantes a aumentarem seus conhecimentos sobre energias alternativas, incentivando, assim, a produção e o consumo das fontes energéticas sustentáveis.

Alunos de ensino médio, superior e graduados podem se inscrever até dia 31 de julho, no site ou pelos correios, para participar do evento. Cada categoria estudantil seguirá uma diretriz diferente e será julgada separadamente, para evitar injustiças. Além disso, haverá um prêmio de Menção Honrosa para um pesquisador que tenha título de doutor e se destaque na área de Energia e Meio Ambiente.

Os prêmios, que serão entregues pelo Presidente da República em cerimônia que reunirá autoridades governamentais da área da ciência e da tecnologia, vão de R$ 10 mil a R$ 30 mil. Sem contar o mérito de ser campeão em uma das mais importantes premiações do gênero na América Latina, na opinião da comunidade científica.